Você sabe o que é Cultura STEAM?


A tecnologia é um grande transformador da cultura de uma sociedade. Essa transformação induz a necessidade de revolução em várias áreas do conhecimento. Uma delas é a educação, que conta com a geração de jovens sempre conectados, pensantes e com um grande acesso a informações. Como consequência, nos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem o professor assume um papel centralizador do conhecimento, tornando o aluno um ser passivo de informações, desmotivando-os muitas vezes.

A inserção de novas metodologias de ensino, alinhadas à tecnologia, tem mostrado grandes resultados em nossa instituição. Pois nossos alunos são protagonistas do conhecimento, resolvedores de problemas e pesquisadores.

A cultura STEAM vem do inglês: Science, Technology, Engineering, Arts, Math, ou seja, abrange as áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. As bases desta metodologias são construídas considerando conhecimentos interdisciplinares, ou seja, abrange diversas áreas de estudo, exigindo e desenvolvendo posturas dinâmicas, técnicas e práticas dos estudantes, garantindo autonomia e protagonismo aos alunos.

O movimento STEAM originou-se na Escola de Projetos de Rhode Island (RISD) e desde então tem sido amplamente adotado entre muitas instituições e organizações. Em vez de ensinar as cincos disciplinas como disciplinas separadas e distintas, a STEAM as integra em um paradigma de aprendizagem coeso baseado em problemas do mundo real, onde o aluno é protagonista do conhecimento.

De acordo com um relatório do site STEMconnector.org, até 2018, as projeções estimam a necessidade de 8,65 milhões de trabalhadores em empregos relacionados à STEAM. O setor manufatureiro enfrenta uma escassez alarmante de funcionários com as habilidades necessárias - quase 600.000. Somente o campo da computação em nuvem terá criado 1,7 milhão de empregos entre 2011 e 2015, de acordo com o relatório. O Bureau de Estatísticas do Trabalho dos EUA projeta que, até 2018, a maior parte das carreiras STEM será: Computação - 71 %; Engenharia Tradicional - 16 %; Ciências Físicas - 7 %; Ciências da vida - 4 % e Matemática - 2 %.



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